O futuro é fintech.
Fala-se muito sobre a importância das fintechs para a disrupção do ecossistema financeiro. O que antes era extremamente regulado e tradicional está passando por uma grande transformação.
40% do mercado de crédito
Esse é o valor previsto que será preenchido por fintechs no mercado de crédito, segundo o presidente da Associação Brasileira de Crédito Digital. É um movimento que percebemos também na prática: mais duas importantes empresas anunciaram sua entrada no mercado de crédito no último mês.
O Sebrae e a companhia aérea Gol estão dando os primeiros passos na criação de Sociedades de Crédito Direto (SCD). Tudo parece indicar o apetite do Sebrae e da Gol para ampliarem sua atuação entre as micro e pequenas empresas com um produto que historicamente é uma das principais dores do segmento.
Será que mais companhias vão entrar nessa nova onda? Por aqui a gente acredita que sim!
Débito direto + Open Finance = O futuro dos pagamentos
Já ouviu falar em pagamento recorrente variável? Em Agosto (2022), a Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) exigiu que os nove maiores bancos do Reino Unido implementassem APIs de Pagamento Recorrente Variável (do inglês Variable Recurring Payments, VRP), para permitir que os clientes enviassem e recebessem dinheiro entre suas contas. Trata-se de uma estratégia de pagamentos que realiza uma série de pagamentos futuros, mas habilitada pelo Open Finance.
Qual a diferença entre o modelo de débito direto que conhecemos e o VRP?
No VRP, empresas poderão receber pagamentos de valores variáveis do mesmo cliente de forma recorrente, por meio de uma API adicional que os bancos precisarão construir. Com isso, surge a funcionalidade que permite a provedores terceirizados (TPPs) iniciarem uma série de pagamentos para um cliente em valores e intervalos variáveis.
Agora, o cenário muda e o cliente recebe uma jornada com menos fricções, na qual ele concorda com os parâmetros de pagamento e o autentica com seu banco apenas uma vez. E pronto: Todos os pagamentos serão iniciados sem que o cliente tenha que realizar qualquer ação.
Na Europa, a experiência vem trazendo resultados: A SlimPay, pioneira em pagamentos recorrentes na Europa, adotou o Open Finance e criou sua nova solução, a SlimCollect, de modo a permitir que seus usuários conectem suas contas bancárias em poucos segundos sem precisarem compartilhar nenhuma informação sensível, pois a autenticação acontece diretamente com o banco selecionado.
Isso significa um pagamento mais seguro, mais rápido, simples e com mitigação de riscos para comerciantes. Alguns outros benefícios:
⚫ Taxas menores: Sem o intermediário do pagamento, como bandeira, o cartão e a maquininha, as taxas sobre o pagamento caem;
⚫ Redução de fraude;
⚫ Maior visibilidade de suas contas para os consumidores.
Leia mais sobre Pagamentos Recorrentes Variáveis e como eles serão a virada de chave para os Iniciadores de Pagamento.
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