Quando falamos sobre a bancarização da população brasileira, dados complexos nos são apresentados:

🏦 19% dos brasileiros têm conta apenas em bancos digital;
🏦 57% possuem contas tanto em banco tradicional, como em banco digital;
🏦 34 milhões de brasileiros não têm conta em nenhum banco;
🏦 Brasileiros com acesso à internet mantêm em média 3,62 contas em instituições financeiras.


Nesse cenário, muitas são as oportunidades de criação de negócios com potencial transformador, que atuem em frentes cujo propósito é tornar o sistema financeiro mais simples, abrangente e que tenha uma proposta de valor alinhada às expectativas e necessidades de uma diversidade de possíveis clientes.

E é nesse cenário que surgem os Neobanks.


Nem todo banco digital é Neobank…

Você com certeza conhece o roxinho Nubank. Ele é um Neobank, banco que oferece serviços bancários sem uma agência física, pois entende que uma totalidade de serviços e produtos bancários pode ser realizada sem atendimento presencial.

Todo Neobank é um banco digital, mas nem todo banco digital é Neobank. Bancos digitais são normalmente enquadrados enquanto instituições financeiras que possuem modelos online de atendimento, sem no entanto deixarem de possuir uma agência física. Neobanks são fintechs que oferecem tecnologias responsáveis pela oferta de produtos e serviços financeiros de modo totalmente online. Mas mais que isso: Eles possuem como proposta, além da facilidade intrínseca à digitalização, promover serviços mais baratos e eficientes.

Por sua visão de facilidade e inovação dos serviços bancários, muitos são os adeptos que se beneficiam de suas vantagens:

🚪 Onboarding rápido e simplificado;
📱 UX inteligente e amigável;
🤖 Relatórios inteligentes usando AI e Machine Learning;
💸 É muito mais simples fazer pagamentos internacionais.


Onde o Open Finance entra nisso?

O Open Finance entra enquanto um promovedor. Por integrar as instituições financeiras e terceiros provedores, ele permite que instituições acessem, com o consentimento do usuário, dados bancários relevantes para justamente ofertar serviços e produtos mais adequados, personalizados e em melhores condições para os usuários.

E são muitas oportunidades, como: melhoria da gestão de finanças pessoais e integração inteligente.

Além disso, o Open Finance tira de jogo a antiga regra de que os bancos tradicionais obtinham todos os dados e, portanto, poderiam operar da maneira mais benéfica para eles. Agora, há uma competitividade intrínseca ao ecossistema aberto que provê maior inovação ao mercado financeiro.